De acordo com boletim divulgado pela Diretoria de Vigilância Epidemiológica (DIVEP) nesta terça-feira (28), a Bahia registrou 673 casos de Síndrome Gripal com positivo para Influenza A H3N2, e oito mortes ocasionadas pela doença. Destes casos, 114 evoluíram para Síndrome Respiratória Aguda Grave (SRAG) e precisaram de hospitalização.
Foram registrados 8 óbitos causados pela Síndrome Respiratória Aguda Grave, o que representa uma taxa de letalidade de 7,1% entre os casos de SRAG hospitalizados.
A faixa etária com maior letalidade é igual ou maior a 80 anos, registrando 6 óbitos; os outros dois foram na faixa de 60 a 69 anos, e 70 a 79.
O monitoramento da circulação de vírus respiratórios é feito por meio da notificação de casos de SRAG no sistema SIVEP-GRIPE. “Também através de amostragem realizada por unidades sentinelas da Síndrome Gripal (SG). Para efeito de notificação, devem ser considerados os casos de SRAG hospitalizados ou os óbitos por SRAG independentemente de hospitalização”, explica o boletim.
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