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Um ano após morte de Elizabeth, Charles luta para manter monarquia relevante

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O rei Charles lll enfrenta desde a morte de sua mãe, Elizabeth ll, há exatamente um ano nesta sexta (8), o desafio de manter a monarquia relevante. Algumas tradições, no entanto, parecem estar ajudando Charles a se sobressair. Uma delas é a de que os — poucos — eventos oficiais programados para esta sexta não lamentam exatamente a morte de Elizabeth, mas sim comemoram um ano da subida de Charles ao trono — o que aconteceu automaticamente em 8 de setembro de 2022, embora a coroação de fato só tenha ocorrido em 6 de maio deste ano.

Em Londres, haverá o toque dos sinos na Abadia de Westminster e salvas de 21 tiros nos parques reais da cidade. No calendário da abadia, por exemplo, os sinos tocam a partir das 13h (9h no Brasil), “marcando o primeiro aniversário da ascensão de Sua Majestade, o Rei”. Não há menção à rainha.

O príncipe William — filho mais velho de Charles e, portanto, o primeiro na linha sucessória — e a princesa Kate devem estar à frente das homenagens em Londres, e espera-se que o herdeiro leia uma mensagem sobre o legado de Elizabeth.

O príncipe Harry também deve estar na cidade, mas não é esperado que participe de coisa alguma —exceto pela cerimônia de premiação da instituição de caridade do qual é patrono, ocorrida nesta quinta-feira (7). As informações são do jornal Folha de S.Paulo.

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